Voluntários
do Unilasalle que participaram da missão para Moçambique relataram à
comunidade, na última quarta-feira, dia 14/03, a experiência de ter
estado durante 15 dias entre os africanos em janeiro deste ano,
compartilhando sentimentos, conhecimento e cultura. Falando sobre a
realidade do país, um dos 10 mais pobres do mundo, os voluntários
resgataram a história política de Moçambique para contextualizar o
trabalho realizado com o povo, considerado muito alegre segundo os
depoimentos. “Eles estão felizes o tempo todo. Não pela forma que eles
vivem, mas pelo que eles têm” falou Ronaldo Lopes, acadêmico de
Psicologia, que também trouxe informações sobre a devastação causada
pela Guerra Civil que o país viveu entre 1976 e 1992.
“Vivenciamos lá a inter e transdisciplinaridade que tanto falamos em sala de aula. Encaramos novos papéis e crescemos muito como grupo. Não poderia imaginar essa experiência sozinha”, falou Michele, psicóloga e estudante do Mestrado em Memória Social e Bens Culturais do Unilasalle.
Juliana Mendes, acadêmica da Nutrição, falou sobre a emoção. “Cada vez que a gente lembra a gente chora. É muito difícil explicar o que vivemos, teve muito carinho e afeto”. Cládis de Oliveira, acadêmica de Psicopedagogia disse que se sentiu muito amada. “Enchi-me daquela energia que até nos surpreende. Perguntei para uma das crianças porque ela era tão feliz e ela respondeu: sou feliz porque tenho meu irmão”.
Cada um dos voluntários falou um pouco das atividades e dos ensinamentos que vivenciaram em grupo, com as mais de 800 crianças da Escola La Salle João XXIII e no Centro de Assistência Social. Luiz Selbach, animador de Pastoral e também voluntário, esclareceu dúvidas daqueles que pensam em se candidatar para a próxima missão de voluntariado. As inscrições estão abertas, mais informações aqui.
“Vivenciamos lá a inter e transdisciplinaridade que tanto falamos em sala de aula. Encaramos novos papéis e crescemos muito como grupo. Não poderia imaginar essa experiência sozinha”, falou Michele, psicóloga e estudante do Mestrado em Memória Social e Bens Culturais do Unilasalle.
Juliana Mendes, acadêmica da Nutrição, falou sobre a emoção. “Cada vez que a gente lembra a gente chora. É muito difícil explicar o que vivemos, teve muito carinho e afeto”. Cládis de Oliveira, acadêmica de Psicopedagogia disse que se sentiu muito amada. “Enchi-me daquela energia que até nos surpreende. Perguntei para uma das crianças porque ela era tão feliz e ela respondeu: sou feliz porque tenho meu irmão”.
Cada um dos voluntários falou um pouco das atividades e dos ensinamentos que vivenciaram em grupo, com as mais de 800 crianças da Escola La Salle João XXIII e no Centro de Assistência Social. Luiz Selbach, animador de Pastoral e também voluntário, esclareceu dúvidas daqueles que pensam em se candidatar para a próxima missão de voluntariado. As inscrições estão abertas, mais informações aqui.
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